Reflexões acerca do Novo Ensino Médio
O novo ensino médio, apresentado como uma novidade no Brasil, traz práticas já consolidadas internacionalmente em países ditos como de primeiro mundo. A proposta aparece como um fruto de discussão que há tempos é levantado pelos educadores em relação a inadequação de uma sala de aula transmissora de conhecimentos focados na memória.
Há
também uma grande expectativa para desenvolver nos alunos um pensamento e
atitudes autônomas visando que essa é a realidade que será encontrada por eles
futuramente dentro de uma universidade.
Toda
mudança gera oportunidades e demandas. No caso do novo ensino médio no Brasil,
as oportunidades se apresentam de maneira clara: o aluno passa a ter mais
autoria e flexibilidade em seu currículo. Assim, ele pode garantir uma base
essencial que todo estudante precisa nos anos que antecedem sua entrada na universidade
ou mesmo no mercado de trabalho.
Diante
disso, apresenta-se aos educadores uma vasta quantidade de oportunidades para
avançar com o processo de ensino-aprendizagem de maneira consistente e
sustentável, objetivando uma educação significativa e relevante, contando com
qualidade e aprendizagens reais.
É
fato que “subir alguns degraus” nessa escala evolutiva irá exigir não somente
capacitação técnica, mas também muita coragem e diálogo com aqueles que ocupam
(ou deveriam ocupar) o centro de todas as ações em uma escola: Os alunos.
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